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Como a Alar enxerga o atual cenário do mercado de alumínio


TS 228Especial Alumínio 12 de março de 2022 | Por: Portal TS

 

Eliezer Ferraz de Almeida

Gestor Técnico - Comercial

ALAR PRODUTOS QUÍMICOS

 

“Hoje somos ainda muito dependentes do mercado da construção civil, existe toda uma gama no mercado industrial, aeronáutico entre outros para ser desenvolvido. Isso demandará toda uma modernização de toda a cadeia produtiva do alumínio”

 

 

“O diferencial será baseado no andamento das condições técnicas”

 

Qual a grande novidade da sua empresa relacionada ao segmento de alumínio em Tratamento de Superfície? 

Atendimento técnico especializado com carros laboratórios e espectrofotômetros que garantem a qualidade e suporte ‘in loco’.

Como você enxerga o atual cenário do mercado de alumínio? Quais são os principais desafios e quais os planos de ação para transpô-los? 

Desafiador, já que temos uma demanda latente, mas que depende do custo e preço do produto. Isso implica nos aumentos de custos devido a toda situação mundial que tem elevado o preço da commodity alumínio a valores nunca vistos anteriormente.

Em qual área relacionada ao alumínio a sua empresa atua? O que representa essa área dentro do negócio da sua empresa? 

Somos especializados no tratamento de superfície do alumínio, produtos para anodização e pré-tratamento de superfície para pintura eletrostática. 

Como a pandemia afetou seus negócios? Nesse aspecto, como crê que ocorrerão os anos vindouros? 

Tem afetado, como a todas empresas, com aumento de custo significativo e constantes. De outra maneira, nos fez reinventar a forma de trabalharmos nossa produção e atendimento técnico, o que gerou uma busca de modernização e implantação de novas metodologias.

Houve alguma escassez de matérias-primas utilizadas com o alumínio? Se sim; como a sua empresa minimizou os impactos desse desafio? 

Sim, principalmente os ácidos (sulfúricos e fluorídricos, etc.), que são componentes-base dos produtos utilizados no tratamento de superfície, sendo que nossa matriz, Laring – Argentina, tem contatos globais, facilitando a busca de outros fornecedores, não nos deixando dependentes dos locais. Fora isso, continuamos buscando manter estoque regulador, o que garante abastecimento e certa estabilidade frente à flutuação cambial.

Qual é a projeção de sua empresa para o(s) próximos anos? 

Buscar o crescimento técnico, acima de tudo, já que o mercado estará mais competitivo e o diferencial será baseado no andamento das condições técnicas que irão fazer valer a diferença financeira na venda dos produtos.

Quais são as principais tendências do trabalho com o alumínio? Crê que ainda há o que se desenvolver dentro desse segmento? 

Cremos que o mercado de alumínio está apenas começando, já que em outros países o alumínio é utilizado em escalas maiores e com amplos mercados. Hoje somos ainda muito dependentes do mercado da construção civil, existe toda uma gama no mercado industrial, aeronáutico entre outros para ser desenvolvido. Isso demandará toda uma modernização de toda a cadeia produtiva do alumínio.

 

“Atendimento técnico especializado com carros laboratórios e espectrofotômetros que garantem a qualidade e suporte ‘in loco’”

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