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Conheça a nova diretoria da ABTS


TS 228Notícias da ABTS 02 de abril de 2022 | Por: Portal TS
Conheça a nova diretoria da ABTS

Da esquerda para a direita: Melissa F. de Souza, Sandro G. da Silva, Gilberto Zoldan, Reinaldo Lopes, Carmo L. Júnior, Douglas F. de Souza e Wilma A. T. dos Santos

 

Integrantes contam a sua história junto à Associação e apresentam os planos de ação dos departamentos assumidos

Diretoria  2022-2024

Reinaldo Lopes

PRESIDENTE

Gilbert Zoldan

VICE-PRESIDENTE

Sandro Gomes da Silva

DIRETOR-SECRETÁRIO

Carmo Leonel Júnior

VICE-DIRETOR SECRETÁRIO

Douglas Fortunato de Souza

DIRETOR-TESOUREIRO

Wilma Ayako Taira dos Santos

VICE-DIRETORA TESOUREIRA

Melissa Ferreira de Souza

DIRETORA CULTURAL

Antonio Carlos de Oliveira Sobrinho

VICE-DIRETOR CULTURAL

Airi Zanini

DIRETOR-CONSELHEIRO

Wady Millen Junior

DIRETOR-CONSELHEIRO

Sérgio Andreta

REPRESENTANTE DO SINDISUPER

Rubens Carlos da Silva Filho

EX-OFFICIO

 

 

Este é um ano em que tudo é novo para a ABTS: de nova sede à diretoria recém-empossada. Assim, nada mais justo do que entrevistarmos os membros eleitos, um a um, para saber de suas histórias junto à Associação e, principalmente, sobre como será a gestão de cada pasta, incluindo os planos de ação de cada departamento.   

Os eleitos tomaram posse no dia 13 de janeiro e já estão atuando em suas devidas atribuições, agora presidida por Reinaldo Lopes, com a vice-presidência de Gilbert Zoldan (ao lado você acompanha o quadro completo do atual corpo-diretivo). 

O evento de posse oficializou também a abertura da nova sede da ABTS, na capital paulista, que tem o nome do Dr. Roberto Della Manna, falecido ano passado, em justa homenagem. 

Sobre as entrevistas a seguir, uma coisa é certa: todos estão empenhados em dar continuidade aos valores da Associação, disseminando o conhecimento, agora também focando nos cursos on-line, e atualizando os profissionais não só com notícias sobre o setor como também favorecendo o intercâmbio entra outras associações e executivos da área de tratamento de superfície. Eles detalharam, inclusive, seus planos de ação para alcançar esses objetivos. Acompanhe.

 

PRESIDENTE: Reinaldo Lopes

“A situação hoje é a mesma de todo mercado, estamos nos adaptando a novas formas de nos relacionarmos com os associados e potenciais associados”

 

Fale-nos um pouco sobre sua história junto à ABTS? 

Acompanho as atividades da ABTS desde 1984. Fui convidado pelo Marco Antonio  Barbieri e Airi Zanini, em 2003, para dar aula sobre Cromação de plásticos, este foi o início. 

Quais são os objetivos principais de sua gestão? Qual o planejamento para realizá-los? 

O principal objetivo é o de atualizar a prestação de serviço da nossa Associação, através de fortalecermos, ainda mais, o nosso portal.

Qual a realidade da Associação hoje? 

A situação hoje é a mesma de todo mercado, estamos nos adaptando a novas formas de nos relacionarmos com os associados e potenciais associados. 

Qual o principal desafio da ABTS? Por quê? 

Estamos num período de transição e precisamos agir com cautela para não perder o que conseguimos até aqui. É atrair os novos profissionais que estão ingressando em nosso mercado. 

Qual será o plano de ação? 

Precisamos aumentar o portfólio dos cursos on-line e atualizar as informações e comunicação. 

 

VICE-PRESIDENTE: Gilbert Zoldan

“Acreditamos que o caminho seja a educação e este é um de nossos pilares de sustentação. Colaboradores capacitados produzem melhores resultados para as indústrias e o País”

 

Conte-nos um pouco sobre sua história junto à ABTS?

Iniciamos nossa jornada nos idos da década de 1980 quando realizamos o curso de TS com participação de um Congresso no EBRATS.

Quais são os objetivos principais de sua gestão? 

Nosso objetivo é tornar a ABTS cada vez mais pujante dentro do setor de tratamentos de superfície, facilitar o acesso das empresas associadas, trazer transparência nos dados presentes na associação, criar e disponibilizar novas ferramentas de trabalho para que o associado tenha cada vez mais benefícios. 

Qual o planejamento para realizá-los? 

Estamos concluindo nosso Planejamento Estratégico traçando os objetivos, reunindo e discutindo com os envolvidos os meios para realização e efetivação das metas.

Qual a realidade de seu departamento hoje? 

É um departamento intrinsecamente ligado ao Diretor-Presidente, temos grandes responsabilidades, não só com a Mesa Diretora, mas com todos os associados; somos responsáveis pela coordenação dos grupos de trabalho, por acompanhar os desempenhos, proporcionar meios para que os objetivos sejam alcançados, representar a associação dentro de outras associações, bem como gerir a associação como um todo. 

Qual o principal desafio de seu setor? 

Atualmente o principal desafio do setor é sobreviver, a produção industrial vem em queda constante, na última década caiu em torno de 10 %, a produtividade do País, segundo levantamentos, é, em média, 70% inferior aos países presentes na OECD (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). A indústria nacional possui um enorme desafio, precisamos alterar esse gráfico e ascender a patamares elevados e que representem a grandeza de nosso País.

Qual será o plano de ação? 

Proporcionar aos associados meios de desenvolver e treinar seus colaboradores e, com isso, aumentar o seu desempenho. 

Quais as estratégias da sua área para ser eficaz enquanto durar a pandemia? 

Estamos constantemente nos reinventando. Vamos dinamizar nossos cursos on-line, criando cursos para as mais variadas áreas, observando as necessidades e demandas do setor.

Qual o futuro do seu setor? 

Acreditamos no Brasil, estamos a mais de 50 anos treinando pessoas através de nossos cursos, palestras e eventos no setor. Acreditamos que o caminho seja a educação e este é um de nossos pilares de sustentação. Colaboradores capacitados produzem melhores resultados para as indústrias e o País.

 

DIRETOR-SECRETÁRIO: Sandro Gomes da Silva

“Nosso maior objetivo é trazer os associados para o mais próximo possível da ABTS”  

 

Conte-nos um pouco sobre sua história junto à ABTS?

Deste 2006 fazendo parte do quadro de associados ABTS, passei a fazer parte da diretoria na gestão de 2016-2018, como diretor social, fazendo alguns eventos muito satisfatórios para os associados e associação, tendo recordes expressivos de público. Na gestão 2019-2021, ocupei o cargo de vice-diretor secretário, passando a ser o secretário no período 2020-2021. Hoje, mais uma vez, estou ocupando o cargo de diretor-secretário, o qual me sinto lisonjeado pela confiança depositada nesta nova diretoria.

Quais são os objetivos principais de sua gestão? 

Nosso maior objetivo e trazer os associados para o mais próximo possível da ABTS.  

Qual o planejamento para realizá-los?

Com todas as mudanças que aconteceram nestes últimos 3 anos no cenário mundial devido à Covid-19, não seria diferente para nós darmos uma recuada nos projetos, aproveitamos e fizemos umas mudanças em nossa sede e ajuste com nossos colaboradores da secretária, com os transtornos que a pandemia nos trouxe não tivemos outra saída a não ser esperar.

Qual o principal desafio de seu setor? 

Nosso maior desafio é trazer de volta nossos associados a participarem presencialmente, uma vez que ainda estamos atravessando uma fase muito imprópria.

Qual será o plano de ação?

Nosso plano de ação será o de divulgar ainda mais nossos cursos on-line e nosso Portal TS.

Quais as estratégias da sua área para ser eficaz enquanto durar a pandemia? 

Estamos nos aprimorando com algumas mudanças, como novo site, um investimento no Portal para alavancar a visitação ao público-chave e, também, como passos de formiguinhas, vamos voltar a entrar em contato e, se possível, providenciar uma visita presencial para cada um dos associados.

 

VICE-DIRETOR SECRETÁRIO: Carmo Leonel Júnior

“Os objetivos neste momento são os de atualizar o regimento para propiciar aos associados uma efetiva participação e exposição digital, auxiliando na propagação de tecnologias e inovações de todos os associados”

 

Fale-nos um pouco sobre sua história junto à ABTS?

Uma história interessante, conheci a ABTS em 1993, quando estava buscando informações sobre tratamento de superfície, o contato foi indireto e se iniciou quando recebi de um engenheiro de projetos algumas revistas Tratamento de Superfície que ficavam na biblioteca da empresa. Exatamente naquele momento tomei conhecimento da existência da ABTS, aprofundando contatos e buscando conexões cheguei à ABTS e, então, às informações de todos treinamentos, eventos e ações, realizadas pela Associação. Após um ano, ingressei no segmento de tratamento de superfície, precisamente em 1994, e iniciei a assinatura da revista pela empresa que trabalhava. Então, quando ingressei na empresa onde trabalho hoje, estreitei o contato e, em 2014, comecei a ministrar aulas no Curso de Tratamento de Superfície. Passados 2 anos, em 2016, a presença e atuação junto à diretoria da ABTS foi estreitada, quando me tornei suplente da diretoria para a vigência 2016-2018. Em 2019, assumi a pasta da cultura e enfrentamos o período sombrio de pandemia; agora, na gestão de 2022 a 2024, sou o vice-secretário.

Quais são os objetivos principais de sua gestão? Qual o planejamento para realizá-los?

Os objetivos neste momento são os de atualizar o regimento para propiciar aos associados uma efetiva participação e exposição digital, auxiliando na propagação de tecnologias e inovações de todos os associados. Acreditamos que, melhorando ações digitais, possamos propiciar aos nossos associados uma maior visualização no mercado e reforçar a relação com ABTS. Também buscamos criar relacionamento com associações internacionais ligadas ao tratamento de superfície e, com isto, tornar a ABTS um canal convergente de informações on-line atualizadas para nosso segmento.

Na área de suporte à área cultural iremos focar na produção de cursos digitais de TS e Pintura. O planejamento para isto está dentro de um plano macro elaborado pela presidência, sendo que foi realizada uma métrica para elencarmos as prioridades, e as ações citadas estão dentro das prioridades e têm ordem e urgência, bem como atribuições de colaboradores.

Diante do exposto, qual o principal desafio de seu cargo? 

O desafio da pasta é conseguir esta atualização do regimento, pois está há várias diretorias em discussão e com evolução lenta. E ainda retomar os contatos internacionais que ficaram distantes devido à pandemia. 

Quais as estratégias de sua posição na ABTS para ser eficaz durante a pandemia?

Como todos sabem e vivem, a pandemia direcionou o mundo do presencial para o digital, então, a estratégia base de minha posição é estar alinhado e atuante, encontrando caminhos para intensificar e massificar as mídias sociais digitais profissionais com conteúdo alinhado às necessidades de nossos associados e do mercado de tratamento de superfície.  

 

DIRETOR-TESOUREIRO: Douglas Fortunato de Souza

“Estamos no caminho certo, mas se faz necessário administrar bem os custos, sendo cauteloso nas medidas de decisões, levando em conta toda a situação atual pela qual o mundo está passando e, ao mesmo tempo, não deixar de seguir em frente, avançar e crescer”

 

Conte-nos um pouco sobre sua história junto à ABTS?

Minha trajetória dentro da ABTS iniciou há muitos anos, praticamente ao mesmo tempo em que comecei a trabalhar na Itamarati, participando de palestras, de cursos, e de exposições como a EBRATS, até ser eleito para o Conselho, depois a presidência e, atualmente, como diretor financeiro.

Quais são os objetivos principais de sua gestão? Qual o planejamento para realizá-los?

O objetivo principal é manter a ‘saúde’ da associação e, para tanto, dar continuidade à modernização, tanto em cursos como em ajudas técnicas – essencial –, para que, assim, se possa abranger um maior número de associados.

Qual a realidade do departamento que assumiu?

A realidade atual pode ser exemplificada com a palavra cautela, ou seja: estamos no caminho certo, mas se faz necessário administrar bem os custos, sendo cauteloso nas medidas de decisões, levando em conta toda a situação atual pela qual o mundo está passando e, ao mesmo tempo, não deixar de seguir em frente, avançar e crescer!

Nesse sentido, qual o principal desafio de seu cargo? 

O principal desafio, certamente, é atuarmos em busca da evolução sem perder a essência cultural desta Associação.

Quais as estratégias de sua posição na ABTS para ser eficaz durante a pandemia?

Manter os cursos on-line, facilitar cada vez mais as consultas virtuais de nossos associados e, consequentemente, aumentar a amplitude dos cursos em nível nacional e internacional.

Qual o futuro de seu departamento na ABTS?

Qual o futuro do meu departamento? Eu não saberia dizer...  ...o que posso responder é o que almejo: termos sempre diretores comprometidos, dispostos a colaborar e contribuir com seus valores pessoais. Pois, somente assim, alcançaremos as nossas diretrizes mantendo confortável a situação financeira, que é essencial para o bom funcionamento da associação.

 

VICE-DIRETORA TESOUREIRA: Wilma Ayako Taira dos Santos

“O principal desafio é encontrar novas formas de comunicação com o nosso mercado e, dessa maneira, auxiliar os associados quanto às mudanças que estão ocorrendo de forma tão assustadora”

 

Fale-nos um pouco sobre sua história junto à ABTS?

Iniciei na ABTS participando de grupos de estudo de Normas Técnicas, conheci pessoas incríveis de uma cultura, conhecimento técnico e de vida, como o Dr. Alfredo Levy, o José Maria, o Carlo Berti, pessoas que me motivaram a participar mais dos eventos técnicos e sociais. Faço parte da diretoria da ABTS, ininterruptamente, desde 1995, nesse período, fiz parte do Conselho Diretor, Diretoria Cultural, Vice-diretoria Cultural, fui Coordenadora do EBRATS e tive a honra de ser Diretora-Presidente na gestão 2010-2012. Na atual gestão fui eleita Vice-diretora Tesoureira. Gosto da ABTS por ser uma associação técnica que agrega profissionais dos diversos setores do Tratamento de Superfície, desta forma, sinto-me parte de algo muito maior, o que me motiva a continuar.

Quais são os objetivos principais de sua gestão? Qual o planejamento para realizá-los?

O novo Presidente, Sr. Reinaldo Lopes, está com muitos planos, dentro da nova realidade do mercado e do mundo. Quero estar alinhada com os objetivos do novo Presidente. 

Qual a realidade de seu departamento hoje? 

Como todas as instituições, tivemos dois anos com todas as atividades paralisadas, felizmente, a ABTS sempre foi uma associação muito sólida e os gestores sempre a dirigiram com muita rigidez. No entanto, todo Ano Novo nos dá a possibilidade de novos começos e com a nova gestão estamos com as energias renovadas e confiantes de iniciar 2022 com planos de diversificação que podem gerar renda para a continuidade segura da Associação.

Qual o principal desafio de seu setor? Qual será o plano de ação?

O principal desafio é encontrar novas formas de comunicação com o nosso mercado e, dessa maneira, auxiliar os associados quanto às mudanças que estão ocorrendo de forma tão assustadora, além de informar e formar os profissionais não somente quanto às inovações tecnológicas como sobre as maneiras de transformá-las em crescimento do mercado de forma racional, sustentável e, ao mesmo tempo, manter o sentido gregário que sempre uniu os profissionais do setor. 

Nossa Associação continua forte e consciente do seu papel.

Quais as estratégias da sua área para ser eficaz enquanto durar a pandemia? 

Nesta gestão estamos auxiliando a área da tesouraria. As estratégias para o período da pandemia – que está se prolongando muito mais do que o esperado – continuam com os recursos virtuais orientados pelo Presidente Rubens na gestão passada. As novas estratégias e o realinhamento ainda estão sendo discutidos, mas tenho certeza de que, ao unirmos todos os esforços com as outras pastas, encontraremos estratégias que irão dar um bom encaminhamento aos rumos da Associação. 

Qual o futuro do seu setor?

Na minha visão pessoal, o futuro é sempre melhor, temos que ter otimismo e resiliência para nos adaptar às novas tendências de mercado e consumo. Uma coisa é certa: está havendo uma mudança consistente desta nova geração na forma de ver o mundo e o consumo. O que precisamos é entender este ‘Admirável Mundo Novo’ que está se desenhando e nos adaptar a ele.

 

 DIRETORA CULTURAL: Melissa Ferreira de Souza

“O planejamento envolve, em primeiro lugar, a 17ª edição do EBRATS, além disso, estamos focados no lançamento de novos cursos on-line e planejamos a realização de novas lives, a volta do curso presencial de Tratamento de Superfícies, promover palestras técnicas em um novo formato e, enfim, buscar outras formas de nos conectarmos cada vez mais”

 

Conte-nos um pouco sobre sua história junto à ABTS?

Em 2018, fui convidada para participar da edição especial da Revista Tratamento de Superfície, que narrava os 50 anos da ABTS com fatos históricos do Brasil e do mundo; posteriormente, incentivada por um dos diretores, fui convidada a me candidatar na eleição para gestão 2019-2021; eleita, fiz parte do conselho diretor e estou ingressando na segunda gestão, nesta, como Diretora Cultural. 

Quais são os objetivos principais de sua gestão? Qual o planejamento para realizá-los?

Como diretora cultural acredito que meu maior desafio é trazer conteúdos de qualidade para angariar ainda mais associados e seguidores, maior divulgação do Portal TS, que está completando 1 ano com muito sucesso, mais conteúdo técnico e comercial e sem esquecer de trazer as tendências para o setor. O planejamento desta gestão cultural envolve, em primeiro lugar, a 17ª edição do EBRATS, que acontecerá em outubro, além disso, estamos focados no lançamento de novos cursos on-line e planejamos a realização de novas lives, a volta do curso presencial de Tratamento de Superfícies, promover palestras técnicas em um novo formato e, enfim, buscar outras formas de nos conectarmos cada vez mais.

Qual a realidade do departamento que assumiu? 

A realidade é que a diretoria cultural foi uma das mais afetadas durante a pandemia: não tivemos os cursos presenciais, houve cancelamento do EBRATS por duas vezes, enfim, muita coisa deixou de ser feita e, aos poucos, acredito que tudo se normalize.

Nesse sentido, qual o principal desafio de seu cargo? Qual será o plano de ação?

Acredito que implantar os cursos on-line seria um dos primeiros desafios, já temos cinco cursos à venda, dois em fase de edição, ainda temos muito a ser feito. Esta é a primeira diretoria que assumo e ainda estou planejando as ações que serão tomadas, definindo um plano de metas a curto, médio e a longo prazo, já que nesta pasta o trabalho é contínuo e atuante.

Quais as estratégias de sua posição na ABTS para ser eficaz durante a pandemia? 

Minha principal estratégia, novamente, é reestruturar nosso modo de atuação na pasta cultural de forma que se alinhe com o que é mais atual hoje em termos de informações, ou seja, tornar tudo cada vez mais dinâmico.

Qual o futuro de seu departamento na ABTS?

Podemos dizer que o futuro da diretoria cultural já chegou e temos que ser ágeis para colocar em prática tudo que já deveríamos estar fazendo, mas nunca é tarde, por isso temos um longo trabalho que nunca terminará.

 

VICE-DIRETOR CULTURAL: Antonio Carlos de Oliveira Sobrinho

“Dar continuidade no processo de virtualização dos cursos, palestras e mesa redonda, valorizando o processo de renovação, apoiando a Diretoria Cultural com os contatos alinhados nestes mais de 40 anos de atuação em TS”

 

Fale-nos um pouco sobre sua história junto à ABTS?

Iniciei como aluno da ABTS, penso que próximo do final dos anos 1980 ou início de 1990, quando acompanhava as Palestras e desenvolvia um seleto grupo de amigos e orientadores; posteriormente, participei como palestrante e professor. Em 2007, fui eleito para compor a diretoria e, posteriormente, a presidência.

Quais são os objetivos principais de sua gestão? Qual o planejamento para realizá-los?

Dar continuidade no processo de virtualização dos cursos, palestras e mesa redonda, valorizando o processo de renovação, apoiando a Diretoria Cultural com os contatos alinhados nestes mais de 40 anos de atuação em TS.

Qual a realidade de seu departamento hoje?

Nas últimas gestões estávamos trazendo uma transição para o processo de virtualização, o que foi acelerado pelas necessidades às quais o mercado foi exposto nesses últimos meses.

Qual o principal desafio de seu setor? Qual será o plano de ação?

Aguçar, para que cada vez mais alunos procurem os nossos cursos. E também desenvolver cursos novos que satisfaçam a busca de nosso público e atendam às necessidades do mercado.

Quais as estratégias da sua área para ser eficaz enquanto durar a pandemia?

O processo de virtualização diminui as distâncias e acelera a disseminação de novas tecnologias, assim, informações que demoravam mais de 12 meses para chegar em nosso mercado, hoje ocorrem praticamente de forma simultânea – e será irreversível, independente da pandemia.

Qual o futuro do seu setor?

Permeando entre cursos virtuais e presenciais, com foco sempre em diminuir a distância entre nossos clientes e associados ao que há de melhor no mercado e, também, mostrar como as tecnologias se desenvolveram até chegar no ‘estado da arte’ atual, pois isso permitirá que nossos pensadores desafiem o que temos até então, utilizando os princípios, mas trilhando novos caminhos da ciência e da arte de criar novos produtos e processos!

 

DIRETOR-CONSELHEIRO: Wady Millen Junior

“Como Diretor-Conselheiro, sem uma diretoria específica, pretendo auxiliar em todos os assuntos que o Presidente Reinaldo, ou outros Diretores me solicitarem”

 

Fale-nos um pouco sobre sua história junto à ABTS?

Faço parte da ABTS desde quando ainda era ABTG, em 1974. Ao final deste mandato, em 2024, completarei 50 anos de participação no Conselho Diretor, passando por todas as diretorias. Junto com Miltom Miranda, ainda em 1974, apoiados pelo saudoso Spier, idealizamos e colocamos no mercado o Curso de Galvanoplastia para Encarregados. Fui responsável pelas exposições de Elementos de Cálculo, Banhos de Níquel e Banhos de Cromo Decorativo. Realizamos esse curso em diversos estados, como Rio Grande do Sul, Ceará, Amazonas, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e São Paulo – capital e também cidades do interior. Como Diretor Financeiro, na gestão do Sr. Airi Zanini, e por sua solicitação, esquematizamos o processo, para que a administração que o sucedeu pudesse fazer a compra de nossa primeira sede, saindo das dependências do SINDISUPER. Recebi dos amigos Roberto Della Mana e Airi Zanini a faixa de Professor Nota 100, durante EBRATS em que realizamos o Centésimo Curso, por ter participado de todos eles, o que muito me orgulha. Fui Coordenador do atual Estatuto da Associação durante o mandato presidido pelo Douglas Fortunato 2007-2009. Um momento muito marcante para mim, foi o de ter sido escolhido como moderador da palestra proferida pelo Professor Doutor E. Bertorelle, durante uma das edições do EBRATS, um ícone do setor. Muitos de nós formamos nossos conhecimentos principalmente pelo seu livro ‘Trattato di Galvanotecnica’. Como Diretor Social, realizamos um jantar que marcou muito com a apresentação dos ‘Demônios da Garoa’ e muito especialmente um outro jantar na data das Bodas de Ouro do, também saudoso, Levy, proporcionando a ele e à sua esposa uma deliciosa surpresa. Por esses e outros motivos sempre considerei a ABTS uma verdadeira cachaça e, como bom ‘caipira’, nunca rejeito uma das boas.

Quais são os objetivos principais de sua gestão? Qual o planejamento para realizá-los?

Como Diretor-Conselheiro, sem uma diretoria específica, pretendo auxiliar em todos os assuntos que o Presidente Reinaldo, ou outros Diretores me solicitarem. 

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